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Primeira Vez em Buenos Aires: Centro e Microcentro

Primeira Vez em Buenos Aires: Centro e Microcentro

Viagem em 18 de novembro de 2022
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Olá exploradores!

Nessa nova série de posts, vou te contar tudo que fizemos em Buenos Aires durante os 5 dias de nossa visita em novembro de 2022. Se você está planejando conhecer a capital Argentina, não perca nosso relato de viagem – fizemos o roteiro mais completo e otimizado possível! (dentro da nossa realidade 🙂️)

🇦🇷️ Clique aqui para entrar em nosso grupo gratuito de WhatsApp sobre a Argentina!

Serão 5 publicações, cada uma contando o que foi feito com muitos detalhes de cada dia, e, no fim, uma publicação final resumindo nosso roteiro. Começarei falando hoje sobre o stopover e nossa hospedagem em Buenos Aires, além do roteiro do primeiro dia, no qual conhecemos o Centro e Microcentro da capital.

Mas, se quiser ver algo mais “resumido” e direto ao ponto, veja esse post com o roteiro completo de 5 dias.

Vamos lá!

🇦🇷️ [BUENOS AIRES] Centro e Microcentro (Dia 1)

🇦🇷️ [BUENOS AIRES] Centro e Microcentro (Dia 1)E finalmente conhecemos a capital da Argentina em novembro de 2022!Depois de 3 dias no Uruguai, desembarcamos na cidade e exploramos o Centro e Microcentro.🏛️ Para quem aprecia arquitetura clássica urbana, a caminhada por essa região já é um passeio por si só.👇️ Leia nosso post abaixo para conferir tudo que fizemos! https://moxileira.com.br/buenos-aires-centro-microcentro-roteiro-primeira-vez/🪙️ Dicas de ouro: hospede-se em Recoleta ou Palermo. Use calçados confortáveis pois as caminhadas são longas - e, de fato, faça questão de andar - principalmente da Avenida 9 de Julio até a Plaza de Mayo - ao invés de pegar um metrô ou Uber, para vivenciar ainda mais a cidade.🥰️ Gosta de viagens? Me segue em @moxileira: https://www.instagram.com/moxileira#buenosAires #centroMicrocentro #avenida9deJulio #granCafeTortoni #casaRosada #calleFlorida #galeriaPacifico #empanadas #viagemEconômica #argentina #dicas #moxileira #roteiro

Posted by Moxileira on Friday, September 22, 2023

Stopover em Buenos Aires

Essa foi nossa primeira experiência fazendo um stopover estratégico. Quando encontramos as passagens para Ushuaia em promoção, Buenos Aires não estava nem mesmo em nossos planos iniciais.

Na verdade, a viagem inteira acabou sendo planejada de última hora, depois que nosso amigo e parceiro de viagens @andre_morosi comentou em setembro/22 que havia visto uma passagem barata para El Calafate – ele estava monitorando os preços há meses, pois planejava ir para lá em outubro/22, e, com um desconto de 50%, estava considerando trocar a passagem.

Vendo que se tratava de uma explícita oportunidade, pensamos: porque não encontrá-lo no Sul da Argentina por alguns dias? E, eis que, inesperadamente, tínhamos mais uma grande viagem planejada (novembro/22).

Por coincidência, na mesma época que vimos essa oportunidade, eu tinha começado a seguir o @comoviajaluiz, que ensina algumas estratégias de “stopover” e em como estender essas escalas, podendo descer por mais tempo nessas cidades e, assim, inseri-las no roteiro gratuitamente.

Fazendo alguns testes aqui e ali usando o Google Flights, conseguimos testar na prática as estratégias que ele ensina e compramos cinco passagens pelo preço que normalmente compraria uma ou duas. Ao invés de ir e voltar de El Calafate e fazer escalas demoradas de algumas horas em Buenos Aires, “destrinchamos” esses voos, pegando o voo de Buenos Aires para El Calafate somente 8 dias depois, sem pagar nada a mais por isso!

Incrível, né? Basicamente, isso é stopover! Explicando melhor:

  • ao invés de: voo de São Paulo -> escala de algumas horas em Buenos Aires -> El Calafate,
  • fizemos: voo de São Paulo -> parada de 8 dias em Buenos Aires -> El Calafate.
Esses foram os trechos que voamos

Hospedagem em Buenos Aires

Geralmente trocamos de hospedagem a cada 1 ou 2 dias por conta do roteiro corrido que costuma ser “circular” – dificilmente estacionamos no mesmo lugar por muito tempo, sempre seguindo adiante com o objetivo de conhecer ao máximo a região.

Durante nossa estadia em Buenos Aires, não alugamos um carro, visto que ficaríamos 5 dias em uma mesma cidade (nosso recorde). Com o câmbio vantajoso, não seria problema pegar Uber ou táxis quando necessário – e ainda podíamos usar o metrô, ótimo e com passagens de menos de R$1.

Sendo assim, achamos melhor não ficar trocando de apartamento todo dia e escolhemos um apartamento pelo Airbnb no bairro Recoleta. Estávamos em dúvida entre ficar lá ou em Palermo, mas de maneira geral esse foi o bairro que mais vimos indicações positivas – e elas foram certeiras -, por ser bastante arborizado, ter muitas praças, bons estabelecimentos e se situar em uma região segura e de ótima localização, estando, de maneira geral, bem no centro de todas as regiões que iríamos explorar.

Apartamento (alugado pelo AirBNB) que ficamos na Recoleta - uma gracinha

Pagamos R$ 200 por noite nesse apartamento: bem limpinho, com ar condicionado (em novembro faz muito calor em Buenos Aires), ótimo banheiro (para quem está acostumada com campings e hospedagens baratinhas, estávamos no céu) e cozinha completa. Perfeito para um casal e muito bem localizado. Ao lado, havia uma padaria com empanadas a $110 (cerca de R$ 2) – a mais barata que vimos pela cidade -, além de estar perto de uma unidade da Western Union, do centro, e de muitas outras atrações. Gostamos tanto que até pensamos em morar lá por um mês! 😁️

Em Recoleta há muitas padarias, quitandas e lojas de conveniência

Ainda assim, dependendo de quando estiver lendo isso, caso o câmbio blue do peso argentino ainda seja favorável, creio que compensa mais pegar uma hospedagem pelo Booking, financeiramente falando. Por lá é possível combinar com os anfitriões de pagar em espécie ao invés de precisar usar o cartão, como no Airbnb. Descobrimos isso apenas depois de pagar por essa hospedagem, mas fizemos esse esquema em todas as hospedagens da Patagônia e o preço saiu até mais barato que em Buenos Aires, mesmo sendo uma região mais cara.

Dia 1: Explorando o Centro e Microcentro

Chegando em Buenos Aires no terminal da Colonia Express

Voltamos de Colônia do Sacramento pelo catamarã da Colonia Express – confira aqui nosso roteiro -, chegando perto das 10 horas da manhã. Diferentemente do trajeto de ida, a volta foi muito mais rápida, pois estávamos em outro modelo de barco. 

Já em Buenos Aires, vimos muitas pessoas enfileiradas e alguns táxis estacionados na rua em frente ao terminal da Colonia Express. Decidimos pegar um até o apartamento, mas descobrimos que essa fila era justamente para pegar táxis conforme eles iam chegando.

Fizemos o trecho Colonia del Sacramento > Buenos Aires através desse Catamaran da Colonia Express

Alívio com o câmbio argentino depois de sofrer no Uruguai

Por conta disso, pedimos um Uber que chegou em 5 minutos e saiu bem barato: a partir desse momento, começou nossa aventura positiva com o câmbio vantajoso – que costuma ser invertido para nós, brasileiros, que recebemos em reais. Nesse contexto da Argentina, sempre que houver a opção de pagar em espécie (e nos Ubers e táxis, todos aceitaram sem problemas), pague.

Guardamos alguns pesos argentinos que compramos com nosso transfer pois sabíamos que íamos precisar deles ao retornar para a Argentina, antes de conseguir fazer um saque na Western Union.

O Uber nos deixou na entrada de nosso apartamento, onde o anfitrião nos encontrou – mais detalhes da hospedagem estão no começo do post. Ele deixou as chaves conosco e, apesar do cansaço da viagem (acordamos quase de madrugada em Montevideo, pegamos ônibus para Colonia del Sacramento e, enfim, o catamarã para Buenos Aires), logo começamos nosso roteiro do dia pelos arredores de Recoleta, conhecendo um pouco do bairro onde ficaríamos hospedados pelos próximos 5 dias, e indo em direção ao Centro.

Continuamos nos impressionando positivamente com os preços. Em uma tendinha de frutas, pagamos R$ 6 em 2 caixinhas de mirtilo (blueberry), o qual o Pietro é apaixonado. Tudo bem que o plantio é muito mais comum e propício na Argentina, mas no Brasil uma única caixinha dessas geralmente custa acima de R$ 15. 

Preços da caixinha de Bluebuerry

Pizzaria El Cuartito, Plaza Lavalle, Teatro Colón e muvuca no Palacio de Justicia de la Nación

Seguindo adiante, enquanto petiscávamos os mirtilos, passamos pela famosa e renomada pizzaria El Cuartito, apenas para dar uma bisbilhotada lá dentro e ver o cardápio. Passamos também pela primeira das muitas lindas praças que vimos em Buenos Aires, a Plaza Lavalle, onde se situa o Palacio de Justicia de la Nación e o famoso Teatro Colón. Curiosamente, a praça estava muito movimentada por conta de um rolezinho de adolescentes, com direito a tintas, DJ e tudo mais.

Pizzaria El Cuartito, Plaza Lavalle e Teatro Colón

À essa altura já estávamos nos deleitando com a cidade: uma arquitetura clássica que se destaca e é aprazível aos olhos, com muitos lindos edifícios cheios de detalhes; esculturas de figuras históricas montadas em cavalos; os marcantes jacarandás, que são árvores com flores roxas e símbolos de Buenos Aires (principalmente por termos ido na primavera); dentre outras coisas.

Arquitetura e a primavera em Buenos Aires: muitas flores roxinhas

Avenida 9 de Julio: letreiro de Buenos Aires (BA), Obelisco e kioscos

Cruzando mais duas quadras, chegamos na Avenida 9 de Julio. Está entre as mais largas do mundo, com seus impressionantes 140 metros, e ali fica um dos lugares que eu mais queria ir: um letreiro de grama com as iniciais da cidade (BA) e o Obelisco no meio, de modo que ele fica parecendo com a letra “i”, formando a palavra BIA (pouco leonina que sou, claramente iria querer essa foto, já pensando no meu feed do Instagram 🤣️).

O letreiro fica ao lado do Obelisco

Depois de esperar alguns minutos em uma pequena fila, tiramos as fotos e rumamos ainda mais ao centro da cidade. É incrível andar por essa avenida, muito movimentada e também toda enfeitada pelas fileiras de jacarandás. Aproveitamos para comprar alguns alfajores em um dos inúmeros “kioscos” da cidade, que são pequenas lojinhas de conveniência onde encontramos diversos produtos (e muitos docinhos). Haviam muitas opções de alfajor por menos de R$ 1.

Flores roxinhas e kioscos de Buenos Aires

Plaza Congreso e Palacio Barolo

A partir dali, fomos rumo à Plaza Congreso, passando ao lado do Palacio Barolo, edifício lindo que foi considerado o mais alto da América do Sul entre 1923 e 1935. É possível fazer alguns tours para conhecer lá dentro, mas tínhamos outros planos. De qualquer maneira, achamos fofinho os elevadores de lá, que são daqueles modelos antigos que só vemos em filmes.

Palácio Barolo

Na Praça do Congresso, nos deparamos com muitas pessoas e um certo agito – estavam tendo algumas manifestações, que aparentemente são bem comuns por lá. Descansamos um pouco nos banquinhos e aproveitamos para curtir um showzinho de rock que estava rolando ali no meio daquela bagunça.

Plaza Congreso

Avenida de Mayo: café da tarde no Gran Café Tortoni

Andando na Avenida de Mayo de volta em direção à Avenida 9 de Julio, chegamos no Gran Café Tortoni, talvez o mais tradicional e famoso de Buenos Aires. Não gostamos de atrações “pega-turista” (e essa não é necessariamente uma), mas arriscamos entrar para ver o local por dentro – que é muito bonito, por sinal. Havia fila na entrada, a qual é fechada e não se consegue ver dentro (apenas quando ela se abria para mais pessoas entrarem).

O cardápio? Preços relativamente “caros” em relação a outros lugares na capital, mas na mesma faixa dos estabelecimentos que vimos na Patagônia na semana seguinte. Seria meio estranho esperarmos para entrar e sair sem pedir nada, então pedimos dois cafezinhos (R$ 8 cada) para renovar as energias, um mini churros e uma medialuna para beliscar (R$ 3 cada), tiramos algumas fotos e seguimos com o roteiro.

Café Tortoni

Museu jesuíta Manzana de las Luces

Passamos por um museu gratuito chamado Manzana de las Luces, onde se conta a história dos jesuítas em Buenos Aires e suas várias expulsões. No entanto, o local estava quase todo em reforma e infelizmente pudemos visitar apenas o pátio, então foi uma experiência incompleta. Nas paredes haviam algumas faixas e imagens com linhas do tempo.

Manzana de Las Luces

Plaza de Mayo e Casa Rosada, a sede da presidência da Argentina

Saindo de lá, andamos mais dois quarteirões e chegamos em um dos principais e mais conhecidos pontos da cidade, a Casa Rosada. Ela fica na Plaza de Mayo, praça a qual é rodeada por outros belos e interessantes edifícios, como o Cabildo de Buenos Aires, o Palacio de Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires e o Mausoleo del General José de San Martín. O local também é bonito por si só, com suas palmeiras e uma bandeira alta da Argentina, e tem uma estação de metrô que sai literalmente nessa praça.

A Casa Rosada é a sede da presidência da República Argentina, e evidentemente também estavam rolando manifestações por ali. Há uma lenda que a cor da tinta era feita com cal e sangue de animais. À noite, sua iluminação é um show à parte, mas até então estava de dia ainda.

Plaza de Mayo, onde fica a Casa Rosada e rodeada por diversos prédios institucionais importantes

Calle Florida e fast-food argentino Mostaza

Quase esgotados, rumamos para a Calle Florida, que é uma “peatonal”, ou seja, uma ruazinha/calçadão onde só se permitem pedestres e cheia de lojas e luzinhas, além de cambistas (os quais não pareciam nada confiáveis). É claro que vimos mais manifestações – no caso, parecia uma passeata de monges/budistas tibetanos, não entendemos muito bem.

Paramos para comer em um Mostaza – adoramos esse fast food argentino! Achamos os preços excelentes; com R$ 10 cada um, pegamos um combo de lanche (bem gostoso), batata e refrigerante. Os monges até invadiram o estabelecimento para dançar com os gerentes.

Mostaza e Calle Florida

Galería Guemes

De lá, passamos rapidamente pela Galería Guemes, que parecia um pequeno corredor com algumas lojinhas. O que nos encantou mesmo foi sua arquitetura (como da maioria dos prédios da capital); rendem boas fotos ali dentro.

Galería Guemes

Galerias Pacifico e o inusitado Encuentro Nacional de Tango, no Centro Cultural Borges

Eis que, um pouco mais acima da Calle Florida, chegamos no Galerías Pacifico. Foi o nosso shopping favorito: uma arquitetura maravilhosa, com sua fachada imponente e pinturas surreais no teto, transportam você diretamente para séculos passados. Como já deve ter percebido, não somos muito de fazer compras em shoppings, então não prestamos muita atenção nas lojas (que, no caso, eram em sua maioria de grife). A praça de alimentação, no subsolo, também tinha boas opções.

A galeria é, como um todo, bem grande e nos passou uma vibe meio “dourada”, com várias escadas rolantes nas quais subimos e descemos e subimos novamente diversas vezes, espelhos, arcos, pinturas, fontes… enfim, encantador!

Galerías Pacifico

Mas o que realmente tornou a experiência ainda mais marcante é que, durante essa nossa exploração, encontramos no último andar uma galeria de artes meio “escondida”. O Pietro viu uma placa e começamos a caçar esse local – e não era uma mera placa: coincidentemente no exato dia e horário que estávamos lá, estava tendo um Encuentro Nacional de Tango.

Depois de finalmente encontrar o salão no último andar do shopping (que apenas pelo fato de conseguir enxergar o shopping de cima, já estávamos gostando), entramos no Centro Cultural Borges, onde fomos subindo as escadas ali dentro e subitamente, estávamos em uma sala onde diversos entusiastas estavam dançando tango, e, em outra, oferecendo vinhos e comidas de graça. 💃️🍷️

Enquanto eu estava morrendo de vergonha porque tinha certeza que era para apenas convidados e estávamos de penetras, o Pietro estava à vontade e se divertindo. Mas, no fim das contas, era aberto para visitação. Além disso, havia ali uma sacada na qual dava para enxergar o movimento da Calle Florida – foi interessante vê-la sob essa perspectiva.

Nós planejávamos, em algum momento dos próximos dias, ir em um show de tango tradicional, mas já nos contentamos com o que vimos ali (provavelmente mais diferente e “orgânico” do que qualquer show que poderíamos assistir). Exaustos, mas com o vinho começando a subir para a cabeça e absolutamente satisfeitos em fechar o dia com chave de ouro.

Encontro Nacional de Tango

Começamos a caminhar de volta para o apartamento a pé – sim, andamos muito nesse primeiro dia (mais de 15 km) e mal sabíamos que nos próximos seriam até mais. 🥲️

Plaza San Martin, Torre Monumental e Edifício Kavanagh

Passamos pela Plaza San Martin, ampla e muito bonita. Parece perfeita para fazer piqueniques e tem uma vista para a Torre Monumental, conhecida pelos argentinos como a Torre dos Ingleses, que estava muito charmosa com sua iluminação, e onde fica o Edifício Kavanagh, por muito tempo o prédio mais alto do país e com uma história de construção muito interessante: foi encomendado por Corina Kavanagh, de uma família rica, como vingança por um amor fracassado.

É possível subir em um mirante, mas não sabíamos disso quando fomos, então fica a dica: basta entrar e informar que deseja visitar o mirante em seu terraço. Os valores variam entre residentes e turistas e a subida é feita por meio de um elevador.

Plaza San Martin e Torre Monumental

Opções baratas de vinho em um Carrefour na Recoleta

Quase chegando em nosso apartamento, passamos rapidamente por um pequeno Carrefour, onde encontramos boas opções de vinho por R$ 10. Se você, como nós, gosta de vinho, estará perdido na Argentina.

Preços em Buenos Aires

Empanadas baratinhas do Vinnie’s

Terminamos o dia (ufa) jantando no Vinnie’s, um pequeno estabelecimento que vendia empanadas e outras massas bem ao lado de nosso apartamento. Pegamos uma pizza, 3 empanadas e uma lata de refrigerante, e no total foram aproximadamente R$ 11 cada.

Adoramos as empanadas e pizzas do Vinnie's!

Primeiro dia finalizado (ufa!)

Mesmo depois de passar a maior parte da manhã no translado de Montevideo para Colonia e Buenos Aires, foi possível conhecer bastante a região do centro e microcentro da capital argentina! Caminhamos bastante e ficamos exaustos, mas tivemos uma excelente primeira impressão da cidade.

Jantando pizza do Vinnie's

A seguir: bairro da Recoleta

No dia seguinte, nos aventuramos pelo bairro da Recoleta, onde ficamos hospedados, em um dos dias mais completos e legais que já fizemos em qualquer viagem. Não perca o próximo post!

Abaixo, deixo também mais detalhes sobre os gastos que tivemos nesse primeiro dia. Me diga lá nos comentários: achou caro ou barato?

Clique aqui para ver o relato completo do nosso segundo dia em Buenos Aires!

E, se quiser pular direto para o roteiro completo de 5 dias, clique aqui.

Até a próxima!

Vídeos e fotos nos destaque do Instagram

Quanto gastamos no 1º dia em Buenos Aires?

R$ 223,87

Despesas aproximadas por pessoa

  • Transporte R$ 45,09

    Transfer Aeroporto (R$35) Uber (R$10,09)

  • Alimentação R$ 66,87
  • Extras R$ 11,02

    Chip de celular

  • Hospedagem R$ 100,89

    1 noite em Buenos Aires

Dicas todos os dias 😍

Lá no Instagram mostro minha rotina e do Pietro durante nossas viagens; quando não estamos viajando mostro como nos preparamos e compartilho dicas valiosas para te ajudar a economizar.

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